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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Capitulo 4


A mulher que estava em pé ao lado do sofá maior onde estavam os pais do Zac olhava para nós curiosa enquano ela encarava quase em descrensa a minhas mãos no rosto bonito do loiro que agora apertava a minha cintura com medo que eu saisse dali correndo com o olhar determinado que ela dava na minha direção.

Ela era linda muito linda na verdade! Suas roupas escuras destavam sua pele levemente morena, seus longos cabelos loiros caiam em volta do seu rosto um ar quase angelical, seus olhos castanhos estavam destacados com sombras e lapis pretos dando a ela uma versão quase sombria de um anjo.

Me encolhi de medo quando vi que ela agora caminhava na minha direção sem tirar seus olhos castanhos de cima de mim como se tenta-se ler cada pensamento que ultrapassava a minha mente ou como se espera-se um movimento meu para atacar.

Assim que ela parou na minha frente eu olhei novamente seus olhos os vendo brilhar em determinação. Ela pegou na minha mão livre e fixou seus olhos em minha palma arranhada e suja de terra observando os meus ferimentos me fazendo corar de vergonha, senti seus dedos quentes passar por um dos ferimentos mais profundos e estremeci de dor retirando rapidamente a minha mão da dela me encolhendo contra o peito do Zac que me abraçou sussurando em meu ouvido palavras doces para me acalmar já que meus olhos se encheram de água devido á ardencia em minha palma.

- Porque que essa menina está com sinais de maus tratos Zac? – Ouvi a voz da mulher encher a sala silênciosa me fazendo encolher de medo já que a raiva contida estava marcada em seu tom.

- Eu não sei minha irmã eu a encontrei do lado de fora dos portões chorando caida. – Ele sussurou para ela enquanto eu escondia meu rosto em seu peito enquanto as lágrimas descorriam pelas minhas fases novamente.

Novamente o silêncio se instalou no enorme aposento em que nos estavamos me fazendo encolher ao sentir todos os olhares em minhas costas as fazendo queimar me deixando ainda mais apavorada com o que eles podessem pensar de mim naquele momento.

- Eu estava na sala de vigilancia e não a vi lá Zac. – Uma nova voz se pronunciou me fazendo levantar a cabeça tentando descobrir quem havia falado já que eu ainda não so conhecia e não sabia quem é quem.

O cara que havia me assustado á uns minutos atrás estava com os olhos postos na mesa de centro enquanto seu sembleta era pesado como se ele estivesse se sentindo culpado, olhei para o rosto do Zac que havia parado de acariciar as minhas costas e estava de olhos postos no homem á sua frente como se espera-se que ele o olhasse para poder descarregar sua raiva.

Apertei o braço do Zac o repreendendo levemente mesmo sabendo que não tinha direito para o fazer, mas eu não podia deixar que ele repreendesse o homem que não tinha obrigação de me ajudar ou de ver se eu estava lá ou não. Ele olhou para mim e vi o brilho perigosos em seus olhos me fazendo o encarar ainda mais demostrando que não tinha medo dele, pelo menos não por enquanto.

- Meu filho o que vamos fazer com a moça? – A voz do homem que estava ao lado da mãe do Zac se pronunciou chamando a atenção do filho para ela o fazendo desviar seu olhar do meu.

- Ela não sairá daqui ! – Sua voz rugiu por todo o comudo enquanto ele apertava meu corpo contra o seu roubando todo o meu folego com aquele perto quase de morte.

- Zac está me machucando! – Exclamei baixinho apertando seu braço chamando sua atenção enquanto minhas costelas machucadas latejavam e queimavam de dor. – Minhas costelas estão quebradas vai terminar de quebra-las desse geito! – Sussurei apertando cada vez mais seus braços até que ele me ouviu e me soltou me colocando no sofá se ajoelhando á minha frente olhando meu rosto demostrando dor e preocupação.

- Como sabe que suas costelas estão quebradas? – Ele perguntou mostrando sua dor por me ter machucado, preocupação e confusão.

Suspirei baixinho extremecendo visivelmente quando a lembrança do meu pai me batendo no chão da sala enquanto minha mãe gritava para ele parar me fazendo grunhir de dor enquanto o sangue vertia da minha boca devido ao soco que ele me deu me fazendo cair de mal jeito pelas escadas.

Sacudi levemente a minha cabeça expantando aquela lembrança da minha mente focando meus olhos novamente enbaçados pelas lagrimas nos olhos azul escuro do Zac que agora exalava perigo e raiva quase me fazendo encolher contra o veludo do sofá negro.

- Me responda como sabe? Quando isso aconteceu? – Ele voltou a perguntar baixinho me fazendo estremecer de medo.
Porra ele parecia perigoso desse jeito.

- Filho pare .. – Levantei minha mão pedindo para que a mãe do Zac tivesse calma pedindo desculpa pela interrupção com um simples olhar que ela entendeu me dando um leve sorriso de desculpa na minha direção.

Foquei meus olhos nos do Zac que brilhavam com promessas de vingança e sangue, ergui minha mão novamente trasando lentamente a linha dura e mascula do seu maxilar o vendo relaxar aos poucos sobre o meu toque vendo seus olhos ficarem claros a cada segundo que passava.

Respirei fundo encontrando minhas forças para poder justificar minhas costelas quebradas, mas eu não sabia como o fazer sem assustar ninguém. Algo dentro de mim me dizia que eles não se assustariam com tão pouco, como se eles tivessem feito ou visto coisas pior que umas simples costelas partidas.

- Meu pai quebrou minhas costelas da ultima vez que ele me bateu antes da minha mãe conseguir algum dinheiro para eu fugir de casa á uma hora e meia atrás. Desde que sai de Long Island não parei de correr até chegar aqui estou fugindo dos maltrados do meu pai. – Eu sussurei desviando meus olhos dos dele que agora ardiam raivosos e vingativos.

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OMG OMG OMG Qual será a reação do nosso Poderoso Efron? O.O
Caramba Ashley seria e determinada? o.O
O carinho (sem nome ate segundas ordens) se culpando!
Zac se revelando um cara do mal UI eu quero!
AI caramba !!!
O que acharam do capitulo?
Comentem e me digam o que acharam!
Beijo e ate á proxima!
XOXO!

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Capitulo 3


Sobre o olhar atento e confuso dos seus dois seguranças o belo desconhecido de olhos azuis me pegou em seus braços sem demostrar qualquer tipo de esforço, me fazendo assim rodear seu pescoço com os meus dois braços doloridos devido ás queimaduras das quedas, me colando mais a ele sentindo o calor que emenava do seu corpo atraves das roupas grossas que ele usava enquanto ele nos guiava atravez do jardim.

Enquanto caminhavamos em direção á enorme porta de entrada da mansão a brisa da noite batia em meus braços desnudos me fazendo arrepiar pelo frio, sem pensar duas vezes me encolhi contra o corpo quente do belo desconhecido recebendo de bom grado o calor dos seus braços que me apertaram ainda mais contra ele sem dizer uma unica palavra.

O meu corpo e a minha mente pediam por um pouco de descanso e paz, para poder começar a pensar com mais calma o próximo passo a ser tomado antes de agir para salvar a minha mãe daquela casa onde eramos maltratadas desde sempre, ou talvez somente para poder finalmente ter uma noite de descanso interropeta para recarregar as baterias para o que estava pra vir.

A imagem da minha mãe e da minha tia abraçadas a chorar enquanto eu corri para longe dali ainda estavam frescas em minha mente, fazendo meus olhos arderem e a minha garganta se fechar enquanto novas lágrimas se formavam dentro de mim. Minha mãe era a unica pessoa no mundo que eu queria do meu lado, ela sempre havia lutado por mim me dando a oportunidade de ter um futuro quando o meu proprio pai se negou a isso.

Eu a amava com todas as celulas cansadas do meu corpo.

Eu precisa de arranjar uma maneira de salvar a minha mãe e a minha tia daquele lugar cheio de dor e sofrimento, mas como? Como voltar lá sem que eu volte a ser espancada ou até mesmo apanhada pelo meu pai?

Ao ver que entravamos pela enorme porta da mansão do belo desconhecido a minha respiração engatou me deixando arfante e nervosa a cada passo que ele dava atravez do gigante e bem decorado hall de entrada nos conduziando agora por enorme corredor nos fazendo chegar a uma sala onde estavam sentados três homens e quatro mulheres concerteza uma delas ali era mulher do belo desconhecido.

Com esse pensamento as lágrimas que eu combatia após me lembrar da minha mãe vazaram enquanto eu me debatia no colo dele tentando me soltar chamando a atenção das oito pessoas ali presentes que estavam de olhos abertos e chocados na nossa direção, meu coração estava apertado com a possibilidade de ele ter um mulher. Meu deus era sorte demais ele ser solteiro!

Mas o que isso interessa afinal? Nunca ele iria se interessar por mim! Preciso de ir embora!

- Shiuu pequena eu estou aqui lembra? – A voz baixa e calma dele fez com que um enorme saluço rompesse pelos meus lábios fazendo todos os presentes correrem até nós me fazendo encolher de medo.

Meu deus o que eu estou fazendo aqui?

Eu não sabia o que fazer nesse momento enquanto todos nos rodeavam fazendo perguntas silenciosas em direção ao homem que ainda me segurava como se eu fosse uma criança contra o seu peito. O desconforto que eu sentia em minha garganta era enorme enquanto minhas lágrimas me impediam de ver seus rostos nitidamente e o meu peito doia por uma razão completamente desconhecida para mim. Ou talvez conhecida? Eu não sabia mas doia!

- Zac meu filho quem é essa moça? Porque que ela está toda machucada? E o que são esses cortes em seu rosto? – Ouvi a voz chorosa de uma mulher chegar aos meus ouvidos me fazendo balançar minha cabeça fazendo minha vista ficar livre das lágrimas.

A mulher que se encontrava á minha frente olhava todo o rosto do seu filho á procura de mais respostas ou até mesmo ferimentos existentes, seus olhos estavam tristes mostrando toda a sua preocupação enquanto seu rosto estava controcido em confusão e curiosidade.

- Uma pergunta de cada vez mamãe vamos para a sala preciso colocar a menina sentada. Depois eu respondo a todas as suas perguntas. – Apertei fortmente o pescoço do Belo Desconhecido enquanto ele caminhava para a sala nós sentando num pequeno sofá que ali havia sem me tirar do seu colo.

Olhei para ele completamente confusa ao ver que ele não fazia questão de me soltar enquanto olhava seus familiares se acomudarem em torno da sala grande e decorada em tons de dourado e preto dando um ar misterioso ao ambiente.

Quando olhei novamente para os familiares do belo homem que me protegia, reparei que todos mantinham os olhos em nós mostrando sua confusão e curiosidade á cerca da minha presença aqui ou seria por eu estar sentada no colo dele tão confortavelmente?

Sentindo todo o meu rosto queimar de vergonha e medo tratei de me encostar ao peito largo e quente do belo desconhecido fazendo com que ele passe-se seus braços fortes em volta da minha cintura para logo depois colar sua boca no meu ouvido sussurante um doce e meigo “relaxa” para mim fazendo todo o meu corpo se derreter contra ele sem ao menos eu dar conta de tal ato.

Eu voltei a encarar novamente todos ali me sentindo envergonhada por estar invadindo um ambiente familiar quase que violentamente. A mulher que á pouco havia quase sufocado o belo desconhecido com perguntas sorria maternalmente na minha direção me deixando confortavel, ao seu lado estava um belo homem com cabelos castanhos claros que enlançava a cintura da mulher como se a protegesse de allgum perigo enquanto sua mão livre estava entrelaçada á mão da mulher em sua coxa.

A imagem que o casal á minha frente me passava era de complicidade, apoio e amor incondicional fazendo com que o meu coração se apertasse desejando poder um dia ter um companheiro assim para mim.

Será que um dia eu teria isso para mim?

- Zac mano você ainda não respondeu ás perguntas da sua mãe já estamos todos acomudados como você mandou e nada de voce abrir o verbo pra nos explicar quem é essa moça e o porque de ela estar quase se fundindo a você e porque dela estar machucada assim como voce! – Pulei de susto no colo do belo desconhecido quando ouvi uma voz grossa se prenunciou do meu lado esquerdo me fazendo encolher novamente contra o meu salvador que me apertou contra ele me confortando com um simples aperto na minha cintura.

Levantei o meu rosto completamente corado olhando para o rosto bonito do meu salvador e vi que ele encarava o homem que havia me assustado com raiva. Soltei um baixo suspiro e timidamente coloquei minha mão em seu rosto chamando a sua atenção para mim o que ele fez previamente me olhando confuso e ao mesmo tempo toda a raiva em seu olhar se foi dissolvendo trocando o sentimento por outro.

- Não precisa ficar com raiva do seu amigo ele não fez por mal. – Sussurei indo em defesa do desconhecido que havia me assustado deixando todos supresos ao ouvir a minha voz enquanto não tirava a mão do rosto dele que por incrivel que pareca nao me deixava com nojo e sim com vontade de ali ficar.

Era estranho todo o que eu era capaz de sentir somente com o olhar e um toque sobre esse homem, mas parecia que eu não conseguia evitar tais sentimentos como se algo me puxasse para acalma-lo e fazer com que sua raiva se dissirpasse do seu sistema sangueneo.

- Não queria que ele a assustasse. – Ele sussurou na minha direção fazendo o seu halito quente bater me meu rosto me deixando ainda mais relaxada. – Ele foi rude com suas palavras. – Sua mão grande que descansava em meu quadril subiram minhas costas enquanto eu me indireitava em seu colo me aconchegando ainda mais em seu calor dando um suspiro aliviado quando senti meu corpo estremecer enquanto recebia aquelas ondas de calor gostosas.

- Não tem importancia. Eu estava olhando seus pais e acabei me distraindo por isso me assustei nao estou acustumada com tanta gente numa casa só. – Falei enquanto movia meus dedos pela barba rala do seu queixo o deixando ainda mais relaxado com o meu carinho.

Com cuidado trasei o corte em sua boca com um simples roçar de dedos o fazendo suspirar enquanto pegava delicadamente em minha mão levando-os á sua boca beijando a cabeça dos dedos com carinho devido ás pequenas feridas que eu ali tinha.

- Agente gostaria muito de poder dizer que essa cena presenciada é muito fofa, porque sinceramente é fofa digna de inicio de romance literário mas agente se perdeu aqui! – Uma voz femenina roupeu pela sala vazia chamando a nossa atenção quebrando o encantado da pequena bolha que estavamos formando á nossa volta e eu estremeci com medo que ela fosse sua mulher.

Oh deus eu estava sentada no colo de um homem casado?

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OLA MENINAS!!!
Voltei com mais um capitulo! Hoje só termos este capitulo vou mudar Another Time para Sabado porque eu agora á quarta feira nao tenho lá muito tempo :s
Bom agora vamos as especulações!!
OMFG Será que Zac é casado?
Sera que nao é?
Será que a familia dele aprova?
OMG OMG OMG *-*
Espero que tenham gostado!
Comentem PRA CARAMBA senao sem comentarios sem post e sem post o blog morre u.u
Bom ate ao proximo capitulo beijos!!
XOXO