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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Capitulo 5


Eu podia sentir a pequena ardencia em meus olhos após a minha primeira tentativa de os abrir depois de várias horas de sono enquanto sentia cada parte do meu corpo completamente relaxado contra o colchão macio e cheiroso da cama em que o Zac havia me colocado na noite anterior.

Eu me sentia um pouco envergonhada já que após a minha confissão sobre o meu passado não tão passado assim o Zac me carregou para o quarto sobre a chuva de perguntas das sua familia que ele não me deixou responder, enquanto ordenava para a sua irmã ou até mesmo a sua mãe trouxe uma camisola de dormir e alguns itens de primeiros socorros para ele tratar das minha feridas que ardiam ainda em minha pele.

Após um “exame” rápido de toque ele me deu um comprimido para a dor que aliviou quase que imediatamente todas as minhas dores e logo de seguida enfaixou minhas costelas me imoblizando quase que completamente me impossiblitando de me mover minimamente.

Corri rapidamente meus olhos por todo o quarto admirada com as enormes janelas de vidro que rodeavam todo ele como se fosse um aquario humano com enormes cortinas negras contrastando com o branco limpo das carpetes e das paredes, tirando o negro da cama e dos lençois macios e a pintura de duas inicais numa das paredes ao lado da porta “Z.E”.

Havia um quadro em preto e branco com uma fotografia do homem que havia me salvado e sorri suspirando baixinho sentindo uma dor incomuda em minhas costelas machucadas.

Cansada de estar na cama joguei os lençois e a colcha negra para o lado e me levantei rapido demais fazendo uma careta assim que senti uma fisgada absorda de dor me trepassar quase me levando ao chão.

Com alguma dificuldade devido á dor me indireitei ignorando completamente a dor trocidante que estava sentindo em minhas costelas e caminhei meio incerta em direção ao banheiro em qual eu tinha tomado banho na noite anterior antes que ele podesse me examinar.

Eu sentia todo o meu corpo um pouco tremulo devido á dor que eu estava sentindo em minhas costelas, mas mesmo assim eu retirei a camisola branca muito fina que a irmã do Zac havia me emprestado e me olhei atravez do enorme espelho que havia em uma das paredes do banheiro negro do quarto.

Em cada parte escondida do meu corpo havia pequenos hematomas de aspeto recente ou outros nem tanto já que apresentavam um verde amarelado dando sinais que iam desaparecer tão rapido como apareceriam.

As lembranças da ultima noite em que apanhei me atingiu novamente fazendo um suspiro de dor sair por entre os meus lábios enquanto meus olhos passavam pelos hematomas, um a um relembrando o rosto choroso da minha mãe e a expressão assacina que ele mantinha a cada soco, pontapé ou soco que ele me dava.

Balancei minha cabeça levemente despensado todas aquelas lembranças e ignorei os hematomas em meu corpo enquanto eu retirava a faixa que envolvia as minhas costelas num aperto quase assacino mas delicado com cuidado para não me machucar ainda mais e a coloquei – já enrolada novamente – em cima da pia para que após o banho recolocar.

Já pronta para o banho tratei imediatamente de entrar no enorme chuveiro do banheiro deixando o fluxo de agua morna cair em minhas costas me relaxando os meus musculos doridos devido á tensão dos ultimos acontecimentos.

Eu não sei realmente quanto tempo eu passei debaixo do fluxo quente da água, mas assim que senti todos os meus musculos menos doridos e tensos, tratei de me lavar com cuidado já que mesmo mais relaxada a dor em minhas costelas não tinha diminuido um minuto sequer.

Assim que me senti completamente limpa peguei numa das toalhas que estavam penduradas no ganjo ao lado da box e enrolei em meu corpo saindo da box com cuidado para não escorregar no piso humido do banheiro.

Me sequei com calma tomando o cuidado exagerado com cada movimento mais brusco que eu fazia devido á dor que eu sentia cada vez que sentia um puxão vindo da fratura. Já completamente seca envolvi a faixa á volta das minhas costelas fazendo a pressão certa as fazendo estalar e uma dor quase agoniante me trepassar quase me levando ao chão.

Como eu não tinha qualquer tipo de troca de roupa limpa recoloquei a calcinha e suteã da noite anterior me sentindo suja novamente e logo de seguida a camisola envolvendo os meus cabelos humidos na toalha saindo do enorme chuveiro com calma já que a dor quase me impossiblitava de andar.

Assim que me vi dentro do quarto cambaliei rapidamente até á cama com ideias de me deitar um pouco para ver se aliviava as dores até que podesse pedir ao Zac um novo comprimido.

Antes que eu podesse me deitar como havia planejado reparei que em cima da mesinha de cabeceira descansava uma pequena bandeja com um corpo de agua e uma cartela de compridos ao lado e um pequeno bilhete reencostado no mesmo me fazendo sorrir enquanto sentia minhas bochechas corarem.

Quando cheguei um pouco mais perto da mesinha peguei no papel dobrado em dois com o meu nome numa das frente com uma letra elegante e muito bonita, com uma calma quase que enervante desdobrei o papel e senti mais uma vez todo o meu rosto pegar fogo.

“Bom dia morena,
Em cima da cama está uma pequena sacola com roupas interiores limpas e novas e um conjunto de roupa escolhido pela minha irmã para você usar hoje já que iremos sair os dois.
Vista-se e me encontre na sala de jantar para podermos tomar o dejejum juntos.

Com amor,

Z.E.

P.s: Tome apenas um irá ser suficente para aliviar a dor que deve estar sentindo.”


Eu sentia todo o meu rosto ferver enquanto lia as palavras carinhosas que aquele homem desconhecido enquanto meus olhos observavam a sacola negra que havia emcima da cama completamente inofensiva.

Sentindo a curiosidade me matar caminhei até ela ignorando o comprimido para dor e a peguei na minha mão vendo que no topo havia uma caixa de sapatos e uma pequena bolsa negra.

Levada pela a minha curiosidade e ansiedade para me arrumar tratei de retirar com a minha mão livre a caixa de sapatos e a bolsa – agora já identificada como uma bolsa de maquilhagem – vendo que no fundo da sacola havia uma camisa azul devidamente dobrada e umas calças-legins pretas.

Suspirei baixinho ao ver todos aqueles itens assim como uma corrente de ouro repousada sobre as calças e fechei os olhos tentando controlar a pessoa orgulhosa dentro de mim.

[...]

A cada passo que eu dava em direção á sala de jantar onde todos eles provavelmente me esperavam eu sentia as minhas pernas ficarem cada vez mais tremulas e bambas enquanto ouvia o ruido baixo e abafado dos saltos que eu estava usando baterem contra o piso encarpetado negro que cobria todo o corredor.

Após estar completamente pronta e sem requesito de dor em meu corpo devido ao comprimido milagroso que ele havia me deixado sai do quarto sendo logo de seguida surpreendida por um homem vestido totalmente de preto que com apenas uma frase me desejou um bom dia e me pediu para segui-lo já que o “Senhor Efron” me esperava na sala.

Sem dizer uma unica palavra ao homem desconhecido para mim o segui olhando para as minhas completamente bem delineadas com as calças negras que eu havia colocado que aderiou ao meu corpo como uma segunda cama de pele.

A camisa azul caia muito bem em meu corpo do qual eu deixei completamente fechada e com o colar que a irmã do Zac havia colocado lá aparecendo do lado de fora como as tendencias de hoje mandavam dando um ar chique e requintado ao meu figurino.

Meus cabelos lavados estavam soltos em minhas costas e eu havia feito uma maquilhagem leve em meu rosto somente para esconder alguns hematomas em meu rosto me deixando quase perfeita.

Devido á paragem abrupta do homem á minha frente choquei meu corpo contra as suas costas completamente duras fazendo a dor nas minhas costelas voltar á força toda e se alastar lentamente pelas minhas costelas.

- Me desculpe senhorita Hudgens. – Ele pediu e eu dei de ombros tentando disfarçar minhas dores olhando para a porta de madeira detalhada á minha frente respirando fundo.

- Está tudo bem eu não estava prestando atenção. – Sussurei num folego só sentindo a dor recuar aos poucos.

- Pode entrar o senhor Efron a espera senhorita. – Ele disse me observando detalhadamente e eu apenas agradeci e empurrei as duas portas entrando na enorme sala de jantar onde todos eles já estavam sentados conversando entre si não vendo dando conta da minha presença.

Olhei em volta e o vi de costas para todos eles olhando pelas enormes janelas que davam para o jardim completamente serio com uma expressão quase assacina em seu rosto que parecia prometer vingança a qualquer um que respirasse ou mostrasse ser perigoso.

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Oie minhas lindas!!
Hoje como cheguei com mais tempo a casa decedi postar novamente já que o capitulo já estava completamente escrito no meu caderno era só passar pro pc e já era!
Bom eu sei que estou em falta com todas voces, mas daqui a uma semana no maximo tudo volta ao normal!
Então me digam o que acharam do capitulo e comentem BASTANTE!
Amanha passo denovo para deixar mais um capitulo para voces!
The Sexy Girl também já tem capitulo viu? Passem por la!
Beijos e até mais !
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LOOK da Vanessa: