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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Capitulo 3


Sobre o olhar atento e confuso dos seus dois seguranças o belo desconhecido de olhos azuis me pegou em seus braços sem demostrar qualquer tipo de esforço, me fazendo assim rodear seu pescoço com os meus dois braços doloridos devido ás queimaduras das quedas, me colando mais a ele sentindo o calor que emenava do seu corpo atraves das roupas grossas que ele usava enquanto ele nos guiava atravez do jardim.

Enquanto caminhavamos em direção á enorme porta de entrada da mansão a brisa da noite batia em meus braços desnudos me fazendo arrepiar pelo frio, sem pensar duas vezes me encolhi contra o corpo quente do belo desconhecido recebendo de bom grado o calor dos seus braços que me apertaram ainda mais contra ele sem dizer uma unica palavra.

O meu corpo e a minha mente pediam por um pouco de descanso e paz, para poder começar a pensar com mais calma o próximo passo a ser tomado antes de agir para salvar a minha mãe daquela casa onde eramos maltratadas desde sempre, ou talvez somente para poder finalmente ter uma noite de descanso interropeta para recarregar as baterias para o que estava pra vir.

A imagem da minha mãe e da minha tia abraçadas a chorar enquanto eu corri para longe dali ainda estavam frescas em minha mente, fazendo meus olhos arderem e a minha garganta se fechar enquanto novas lágrimas se formavam dentro de mim. Minha mãe era a unica pessoa no mundo que eu queria do meu lado, ela sempre havia lutado por mim me dando a oportunidade de ter um futuro quando o meu proprio pai se negou a isso.

Eu a amava com todas as celulas cansadas do meu corpo.

Eu precisa de arranjar uma maneira de salvar a minha mãe e a minha tia daquele lugar cheio de dor e sofrimento, mas como? Como voltar lá sem que eu volte a ser espancada ou até mesmo apanhada pelo meu pai?

Ao ver que entravamos pela enorme porta da mansão do belo desconhecido a minha respiração engatou me deixando arfante e nervosa a cada passo que ele dava atravez do gigante e bem decorado hall de entrada nos conduziando agora por enorme corredor nos fazendo chegar a uma sala onde estavam sentados três homens e quatro mulheres concerteza uma delas ali era mulher do belo desconhecido.

Com esse pensamento as lágrimas que eu combatia após me lembrar da minha mãe vazaram enquanto eu me debatia no colo dele tentando me soltar chamando a atenção das oito pessoas ali presentes que estavam de olhos abertos e chocados na nossa direção, meu coração estava apertado com a possibilidade de ele ter um mulher. Meu deus era sorte demais ele ser solteiro!

Mas o que isso interessa afinal? Nunca ele iria se interessar por mim! Preciso de ir embora!

- Shiuu pequena eu estou aqui lembra? – A voz baixa e calma dele fez com que um enorme saluço rompesse pelos meus lábios fazendo todos os presentes correrem até nós me fazendo encolher de medo.

Meu deus o que eu estou fazendo aqui?

Eu não sabia o que fazer nesse momento enquanto todos nos rodeavam fazendo perguntas silenciosas em direção ao homem que ainda me segurava como se eu fosse uma criança contra o seu peito. O desconforto que eu sentia em minha garganta era enorme enquanto minhas lágrimas me impediam de ver seus rostos nitidamente e o meu peito doia por uma razão completamente desconhecida para mim. Ou talvez conhecida? Eu não sabia mas doia!

- Zac meu filho quem é essa moça? Porque que ela está toda machucada? E o que são esses cortes em seu rosto? – Ouvi a voz chorosa de uma mulher chegar aos meus ouvidos me fazendo balançar minha cabeça fazendo minha vista ficar livre das lágrimas.

A mulher que se encontrava á minha frente olhava todo o rosto do seu filho á procura de mais respostas ou até mesmo ferimentos existentes, seus olhos estavam tristes mostrando toda a sua preocupação enquanto seu rosto estava controcido em confusão e curiosidade.

- Uma pergunta de cada vez mamãe vamos para a sala preciso colocar a menina sentada. Depois eu respondo a todas as suas perguntas. – Apertei fortmente o pescoço do Belo Desconhecido enquanto ele caminhava para a sala nós sentando num pequeno sofá que ali havia sem me tirar do seu colo.

Olhei para ele completamente confusa ao ver que ele não fazia questão de me soltar enquanto olhava seus familiares se acomudarem em torno da sala grande e decorada em tons de dourado e preto dando um ar misterioso ao ambiente.

Quando olhei novamente para os familiares do belo homem que me protegia, reparei que todos mantinham os olhos em nós mostrando sua confusão e curiosidade á cerca da minha presença aqui ou seria por eu estar sentada no colo dele tão confortavelmente?

Sentindo todo o meu rosto queimar de vergonha e medo tratei de me encostar ao peito largo e quente do belo desconhecido fazendo com que ele passe-se seus braços fortes em volta da minha cintura para logo depois colar sua boca no meu ouvido sussurante um doce e meigo “relaxa” para mim fazendo todo o meu corpo se derreter contra ele sem ao menos eu dar conta de tal ato.

Eu voltei a encarar novamente todos ali me sentindo envergonhada por estar invadindo um ambiente familiar quase que violentamente. A mulher que á pouco havia quase sufocado o belo desconhecido com perguntas sorria maternalmente na minha direção me deixando confortavel, ao seu lado estava um belo homem com cabelos castanhos claros que enlançava a cintura da mulher como se a protegesse de allgum perigo enquanto sua mão livre estava entrelaçada á mão da mulher em sua coxa.

A imagem que o casal á minha frente me passava era de complicidade, apoio e amor incondicional fazendo com que o meu coração se apertasse desejando poder um dia ter um companheiro assim para mim.

Será que um dia eu teria isso para mim?

- Zac mano você ainda não respondeu ás perguntas da sua mãe já estamos todos acomudados como você mandou e nada de voce abrir o verbo pra nos explicar quem é essa moça e o porque de ela estar quase se fundindo a você e porque dela estar machucada assim como voce! – Pulei de susto no colo do belo desconhecido quando ouvi uma voz grossa se prenunciou do meu lado esquerdo me fazendo encolher novamente contra o meu salvador que me apertou contra ele me confortando com um simples aperto na minha cintura.

Levantei o meu rosto completamente corado olhando para o rosto bonito do meu salvador e vi que ele encarava o homem que havia me assustado com raiva. Soltei um baixo suspiro e timidamente coloquei minha mão em seu rosto chamando a sua atenção para mim o que ele fez previamente me olhando confuso e ao mesmo tempo toda a raiva em seu olhar se foi dissolvendo trocando o sentimento por outro.

- Não precisa ficar com raiva do seu amigo ele não fez por mal. – Sussurei indo em defesa do desconhecido que havia me assustado deixando todos supresos ao ouvir a minha voz enquanto não tirava a mão do rosto dele que por incrivel que pareca nao me deixava com nojo e sim com vontade de ali ficar.

Era estranho todo o que eu era capaz de sentir somente com o olhar e um toque sobre esse homem, mas parecia que eu não conseguia evitar tais sentimentos como se algo me puxasse para acalma-lo e fazer com que sua raiva se dissirpasse do seu sistema sangueneo.

- Não queria que ele a assustasse. – Ele sussurou na minha direção fazendo o seu halito quente bater me meu rosto me deixando ainda mais relaxada. – Ele foi rude com suas palavras. – Sua mão grande que descansava em meu quadril subiram minhas costas enquanto eu me indireitava em seu colo me aconchegando ainda mais em seu calor dando um suspiro aliviado quando senti meu corpo estremecer enquanto recebia aquelas ondas de calor gostosas.

- Não tem importancia. Eu estava olhando seus pais e acabei me distraindo por isso me assustei nao estou acustumada com tanta gente numa casa só. – Falei enquanto movia meus dedos pela barba rala do seu queixo o deixando ainda mais relaxado com o meu carinho.

Com cuidado trasei o corte em sua boca com um simples roçar de dedos o fazendo suspirar enquanto pegava delicadamente em minha mão levando-os á sua boca beijando a cabeça dos dedos com carinho devido ás pequenas feridas que eu ali tinha.

- Agente gostaria muito de poder dizer que essa cena presenciada é muito fofa, porque sinceramente é fofa digna de inicio de romance literário mas agente se perdeu aqui! – Uma voz femenina roupeu pela sala vazia chamando a nossa atenção quebrando o encantado da pequena bolha que estavamos formando á nossa volta e eu estremeci com medo que ela fosse sua mulher.

Oh deus eu estava sentada no colo de um homem casado?

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OLA MENINAS!!!
Voltei com mais um capitulo! Hoje só termos este capitulo vou mudar Another Time para Sabado porque eu agora á quarta feira nao tenho lá muito tempo :s
Bom agora vamos as especulações!!
OMFG Será que Zac é casado?
Sera que nao é?
Será que a familia dele aprova?
OMG OMG OMG *-*
Espero que tenham gostado!
Comentem PRA CARAMBA senao sem comentarios sem post e sem post o blog morre u.u
Bom ate ao proximo capitulo beijos!!
XOXO

4 comentários:

  1. de onde você tira tanta inspiração hein???
    nossa,o capitulo tá perfeitoo...digno de um filme de romance!!!
    aiiii tão lindos o Zac e a Vanessa...fiquei imaginando a cena e senti uma emoção tão forte....
    não vejo a hora de ler o próximo capitulo...bem que você podia postar mais amanhã neh???rsrs
    parabéns amore, você escreve muito bem =D
    bjss

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  2. Adoro todas as suas fics, são demais. Eles são muito fofos nessa fic e emocionantes. Tomara que ele não seja casado. Bjss...Posta rapidinho!

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  3. Eu acho que deve ser a irmã dele...ou cunhada kkk
    posta logo bjsss
    OBS: eu suponho que seja a Ash kkkk

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  4. realmente escreves muito bem.
    eu não acho que ele seja casado não, bem pelo menos espero que não!
    o capitulo está muito bom sem duvidas.

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